Como identificar e fazer o tratamento para depressão canina?
Olá, amigo humano! Tudo bem? Olha quem está aqui de novo, eu, o Bob!
Dessa vez, vim falar sobre uma coisa muito séria que pode atingir qualquer doguinho: a depressão canina. Por mais que muitas vezes essa doença chegue de forma silenciosa, nós expressamos muitos sinais que se você perceber poderá nos ajudar. Essa semana, mesmo, um “aumigo” me alertou sobre um monte de providências que os pais dele estão tomando para tirá-lo dessa situação.
Pensando nisso, preparei este artigo! Continue a leitura dele e entenda mais a respeito desse assunto!
De que forma é possível identificar a depressão canina?
Então, papai ou mamãe, para descobrir se o seu doguinho apresenta um quadro de depressão canina é fundamental ficar atento ao comportamento dele. Nesse caso, se você já tem o convívio há mais tempo fica bem fácil. No entanto, na hipótese que ele tenha sido adotado há pouco tempo vale a pena consultar um veterinário. Esse profissional dará dicas de como a raça costuma se adaptar ou, até mesmo, conviver.
Eu, por exemplo, sou um Shih Tzu. Me considero muito dócil, curioso e amável, mas o ambiente precisa estar muito limpo para que possa me sentir confortável. Dessa maneira, tudo vai depender do contexto!
Alguns traços são característicos da depressão em cãezinhos. Separei alguns deles em uma lista a seguir.
- Falta de apetite;
- sono excessivo;
- permanecer escondido;
- evitar interatividade com os pais;
- não corresponder às brincadeiras;
- mudanças de comportamento repentinas;
- pouca afetividade;
- apatia.
Quais são as causas para o aparecimento de sintomas?
Uma vez que você já tenha notado algum dos pontos listados acima em seu cãozinho, é preciso pensar nas soluções para reverter o processo. Desta forma, levá-lo a um veterinário é uma boa forma de descartar o fato da depressão estar associada a alguma doença.
Em geral, a depressão canina apresenta origem em mudanças bruscas no dia a dia do animalzinho. No caso do meu “aumigo” King, aquele que comentei anteriormente, os pais dele se mudaram para uma casa bem menor. Dessa forma, todo o espaço que ele tinha para correr, pular e brincar junto comigo ficou bastante reduzido.
Na sequência, selecionei algumas situações que podem originar a depressão nos doguinhos. Veja:
- morte de um membro da família que o cãozinho ama;
- mudança de ambiente residencial;
- experiência traumática, ainda na infância;
- morte de algum outro animalzinho que convivia com ele;
- ansiedade ou estresse;
- chegada de um novo membro à casa;
- tédio.
Afinal, como tratar um doguinho deprimido?
Já ciente dos sintomas e das possíveis causas, chegamos ao passo de como tratar um doguinho em estágio de depressão. Aqui, não apenas uma atitude é importante, mas um conjunto!
Ofereça passeios de qualidade ao doguinho
Posso falar por mim, amo quando meus pais saem comigo para passear e me deixam farejar a vontade. A verdade é que nós temos essa dependência de nos relacionar com outros cãezinhos. Além de ativar nosso cérebro, nos ajuda a manter saudáveis e cheios de disposição. Por isso, passeios de qualidade são fundamentais durante o tratamento da depressão.
Passe mais tempo com o seu cãozinho
Por vezes, nós entendemos que nossos pais estão cansados de tanto trabalhar. Mas, sinceramente, isso não pode ser um empecilho para passar um tempinho com a gente, concorda? O ideal é que durante esse momento existam muitas brincadeiras, carinho na barriguinha, lambeijos a vontade e uma boa conversa. Ou seja, simplesmente deixar o amor fluir!
Estipule uma alimentação natural
A alimentação natural também faz parte das técnicas de tratamento da depressão canina. Quanto mais rica em nutrientes, melhor para deixar o doguinho mais animado! Assim, um cardápio personalizado pode ser a saída eficaz para de melhorar a qualidade de vida do seu cãozinho.
Gostou do artigo sobre depressão canina, amigo humano? Não deixe de atentar-se ao seu doguinho e considerar as formas de tratamento. No meu blog, você pode encontrar outros artigos como este! Lá estão:
- as maneiras de gerir a guarda compartilhada do cão;
- como animais de estimação são importantes para crianças.
Por enquanto, fico por aqui. Nos encontramos em uma próxima vez! Lambeijos infinitos!